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CASO RICHTHOFEN

Sete motivos que levaram a polícia a desconfiar de Suzane Richthofen

27 setembro 2021 - 14h42Por Meio Norte
Relembre o caso Richthofen

Após 20 anos, o crime que chocou o Brasil ganhou as telas dos cinemas sob dois pontos de vista: A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou meus Pais conta a história de Suzane Von Richthofen, uma jovem de classe alta participa do homicídio dos próprios pais, com seu namorado e o irmão dele. O caso aconteceu em 2002 e foi amplamente divulgado na imprensa e estudado por especialistas.

Antes de chegar ao cinema, o caso é citado em documentários e livros como Casos de Família, de Ilana Casoy. A autora promove uma verdadeira imersão na história do crime e analisa o comportamento dos três assassinos, as contradições e os erros decisivos que levaram à resolução do caso.

O crime ocorreu em 31 de outubro de 2002, quando Suzane abriu as portas de casa para seu namorado e o irmão dele, Cristian. O objetivo era assassinar os pais da moça, Manfred e Marísia, que estavam dormindo na ocasião. Apesar de ter inicialmente negado o envolvimento, uma acareação entre os três envolvidos no crime resultou na confissão do homicídio.

Em 2006, os três criminosos foram condenados pelo homicídio: Suzane e Daniel receberam pena de 39 anos e Cristian de 38 anos. A história se mantém forte no imaginário popular por suas peculiaridades, algumas mais conhecidas e outras nem tanto. Acompanhe algumas delas a seguir:
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