Governo do TO amplia capacitações do projeto Mãos que Criam
29 JUL 2025 • POR Da Redação • 08h34
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) e da Secretaria Extraordinária de Participações Sociais (Seps), vai ampliar, em agosto, as capacitações do projeto Mãos que Criam. A iniciativa chega aos municípios de Colmeia, Sítio Novo e Peixe, levando cursos gratuitos voltados à qualificação profissional e ao fortalecimento da economia local.
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MAIS DE 120 PESSOAS JÁ BENEFICIADAS
Lançado em junho deste ano, o projeto já atendeu cerca de 120 pessoas em Palmas e Esperantina, com cursos como panificação artesanal, cabeleireiro, design de sobrancelhas, tranças e penteados.
“Nosso objetivo é oferecer oportunidades para que famílias em situação de vulnerabilidade social conquistem autonomia financeira e novas perspectivas de trabalho”, destacou a secretária da Setas, Cleizenir dos Santos.
CRONOGRAMA EM AGOSTO
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Colmeia (11 a 15/08) – Cabeleireiro, design de sobrancelhas e panificação.
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Sítio Novo (18 a 22/08) – Tranças e penteados, panificação, maquiagem e design de sobrancelhas.
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Peixe (25 a 29/08) – Tranças e penteados, cabeleireiro e design de sobrancelhas.
Cada curso tem carga horária de 40 horas, com turmas de até 15 alunos, e aulas no período da manhã e da tarde, de segunda a sexta-feira.
ACESSO AO CRÉDITO
O projeto integra o Programa de Inclusão Produtiva da Setas e beneficia famílias inscritas no Sistema Único de Assistência Social (Suas), no Cadastro Único e no Programa Bolsa Família.
Os participantes que concluírem os cursos com bom aproveitamento poderão ter acesso a linhas de crédito de até R$ 9 milhões, disponibilizadas pela Agência de Fomento por meio do Fundo de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Tocantins (FDESTO).
AÇÕES SOCIAIS
O Mãos que Criam faz parte da Rede Cuidar, coordenada pela Seps, que articula iniciativas voltadas à proteção social, geração de renda e fortalecimento de vínculos comunitários. A proposta também incentiva o empreendedorismo feminino, a economia solidária e a valorização de saberes populares, especialmente entre mulheres artesãs e costureiras.