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IBGE divulga aumento na população do TO: veja cidades com mais e menos moradores

1 SET 2025 • POR Da Redação • 18h46
O número representa um aumento de 0,6% na população comparada a 2024 - Djavan Barbosa

O Tocantins registrou 1.586.859 habitantes em 2025, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa um aumento de 0,6% em relação a 2024 e é referente a 1º de julho deste ano.

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RANKING NACIONAL E CRESCIMENTO DE PALMAS

Com base na estimativa de crescimento, o Tocantins ocupa o 24º lugar entre as Unidades da Federação mais populosas. O país contabilizou 213,4 milhões de habitantes, um incremento de 0,39% em relação ao ano anterior.

Palmas é a terceira capital com maior crescimento populacional do Brasil, atingindo aproximadamente 328.499 moradores, aumento de 1,51%. O município com maior crescimento foi Boa Vista (RR), com 3,26%, seguido por Florianópolis (SC), com 1,93%.

OUTRAS CIDADES COM MAIS DE 50 MIL HABITANTES

Além de Palmas, apenas quatro cidades do Tocantins ultrapassaram 50 mil moradores:

Araguaína: 183.024

Gurupi: 90.209

Porto Nacional: 69.551

Paraíso do Tocantins: 55.704

MUNICÍPIOS MENOS POVOADOS DO ESTADO

O IBGE apontou que apenas 28 municípios possuem mais de 10 mil habitantes, enquanto 77 têm menos de cinco mil. Entre os menos populosos do país estão:

Oliveira de Fátima: 1.220 habitantes (7º lugar nacional)

Crixás do Tocantins: 1.494 habitantes (24º lugar)

Outras cidades com população reduzida incluem Sucupira (1.591), Chapada de Areia (1.574) e Ipueiras (1.626).

IMPORTÂNCIA DAS ESTIMATIVAS POPULACIONAIS

As estimativas anuais do IBGE são essenciais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos entre os censos e servem de base para o Fundo de Participação de Estados e Municípios.

O cálculo considera tendências de crescimento municipal, comparações com os censos de 2010 e 2022 e projeções populacionais da unidade federativa.

SOBRE O CENSO

O Censo Demográfico é realizado a cada 10 anos pelo IBGE. O último foi em 2010, e a edição de 2020 foi adiada pela pandemia e novamente em 2021 devido à falta de recursos.

O levantamento permite traçar o perfil socioeconômico da população, incluindo idade, sexo, cor ou raça, religião, escolaridade, renda e condições de saneamento básico.