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Fábrica de Fraldas do Hospital Dom Orione comemora 3 anos

12 novembro 2010 - 08h10

A Fábrica de Fraldas do Hospital Dom Orione (HDO), o maior Hospital filantrópico do Tocantins, localizado em Araguaína (TO), completou nesta quinta-feira, dia 11 de novembro, três anos em plena atividade. O complexo industrial foi criado em novembro de 2007 e já chegou a produzir 2.200 unidades de fraldas pequenas, médias e geriátricas, por dia.

Além disso, a Fábrica já produz também cerca 1.600 absorventes pequenos e grandes, a cada três vezes durante a semana. De sua fundação até este mês, mais de 720 mil unidades de fraldas e absorventes já foram produzidos pela indústria. Todo esse material é destinado gratuitamente para parturientes, recém-nascidos e pacientes usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) na Unidade.


Beneficiários

A Fábrica de Fraldas nunca parou suas atividades desde 2007 e está em pleno funcionamento, beneficiando todos os dias mais de 150 pessoas, internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, no caso das crianças; na Ala B, no caso das mamães que deram à luz e nas outras Alas do Hospital, em caso de pacientes do referido convênio.

Atualmente, a Fábrica conta com cinco colaboradoras, sendo uma coordenadora, Nilça Pacheco, que tem como assistentes Geruza Mercês, Raimunda Meire, Maria Lúcia Ferreira e Letícia Dias. “Para mim, trabalhar aqui é muito gratificante, porque as fraldas dão mais higiene aos pacientes do Hospital. É muito bom saber que estamos fazendo o bem para outras pessoas”, disse emocionada a coordenadora, Nilça Pacheco, afirmando que sempre recebe, nos corredores, elogios das mamães dos bebês usuários das fraldas produzidas pela Fábrica.


Processo de fabricação
 

Todo material produzido no Hospital passa por um processo de fabricação, que dura menos de cinco minutos. Inicialmente, a Fábrica recebe os materiais como a manta, o elástico e as fitas. Em seguida, a manta é colocada pela colaboradora em uma máquina de fabricação, manipulada por ela através de um pedal, onde um rolo movimenta a manta, até passar por uma espécie de compressor, que sela e cola-a a um tecido específico. Do outro lado, outra colaboradora aguarda para cortar e separar cada peça, que é enviada para embalagem. Em uma mesa, outras três colaboradoras embalam e ensacam as fraldas e os absolventes.

Cada embalagem cabe até 6 fraldas e até 3 absolventes. Em um saco grande, recolhido pelo Setor de Almoxarifado para as Alas do Hospital, o número por unidade pode chegar a 360 fraldas e 120 absolventes. Todo o material passa por um rigoroso processo de qualidade e são esterilizados pelas colaboradoras, que utilizam tocas no ambiente de trabalho. “Sempre vemos nosso trabalho sendo reconhecido pelas mamães e pelo Hospital inteiro. A minha maior alegria é passar nas Alas e ver as crianças ou os pacientes usando as fraldas que nós suamos para produzir”, destacou a assistente Letícia Dias, ressaltando que todo o trabalho é feito em equipe. (Da Ascom HDO)