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INCÊNDIO

Carro pega fogo e bombeiros demoram para chegar no local

22 setembro 2011 - 08h13

Dalila Mota
Da Redação


Na noite desta quarta-feira, 21, por volta das 22h40mim, um veículo da marca Wolksvagem, Gol de placa JIC-8205, Brasília-DF, pegou fogo em frente à loja Agropecuária Lontra, na Rua Prefeito João de Souza Lima, em Araguaína.

De acordo com o proprietário, o motivo do incêndio teria sido falha no sistema elétrico do carro. Que pode ser chamado de pane elétrica. Os Bombeiros ressaltaram que os reais motivos do incêndio só serão conhecidos após conclusão de perícia técnica.

Segundo o proprietário do veículo, Raulindo Paulo de Souza, o carro havia acabado de ser abastecido e estava em movimento, quando o motorista percebeu que o capô do veículo estava pegando fogo. O condutor do carro, juntamente com esposa e cunhado saíram do veículo imediatamente e tentaram apagar as chamas, foram usados dois extintores e nada adiantou. Acionaram então, o corpo de Bombeiros, que só atenderam o chamado após seis ligações e chegaram ao local do incêndio 40 minutos depois, quando o carro já estava totalmente destruído. Por sorte, o motorista e os passageiros não sofreram nenhum tipo de ferimento.

Segundo testemunhas, o fogo era de grande proporção, causando espanto e medo nos moradores e em quem passava pela avenida no momento. Nossa reportagem chegou ao local e ainda registrou o momento em que o carro era consumido pelas  chamas. Esse já é o terceiro carro que pega fogo no Centro da cidade em apenas um mês.

Denúncia
A equipe do Portal O Norte, conversou com o proprietário do veículo que estava indignado com o péssimo atendimento do corpo de Bombeiros. Segundo ele, seu chamado só foi atendido após seis ligações, onde a telefonista ressaltou que não há viaturas suficientes para atender a todos os chamados da cidade e redondezas.

Além disso, o motorista acrescentou que para a viatura se deslocar até o lugar da ocorrência, foi feita uma série de perguntas e pedido os números de todos os documentos, fazendo com que o socorro demorasse ainda mais a chegar. "Foram quarenta minutos de espera, talvez se eles tivessem chegado há tempo, meu carro não teria sido totalmente destruído", diz revoltado Raulindo de Souza.