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ENTENDA O MOTIVO

Campanha nacional de coleta de DNA será realizada em 12 cidades do Tocantins

12 junho 2021 - 08h10

A Secretaria da Segurança Pública do Tocantins (SSP-TO) inicia nesta segunda-feira, 14, a coleta de material genético e de pertences pessoais de familiares de pessoas desaparecidas. A ação faz parte da Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas, lançada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em todo o país. No Tocantins, serão 12 unidades que servirão como ponto de apoio para a coleta.

Em Palmas a ação acontece em frente ao Instituto de Criminalística da Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), localizado na quadra 304 Sul, Av. NS 04, Lt 04,  dúvidas podem ser sanadas pelo telefone (63) 3218-6920. As coletas também serão realizadas em Araguatins, Tocantinópolis, Araguaína, Colinas, Guaraí, Paraíso, Porto Nacional, Gurupi, Natividade, Dianópolis e Arraias. 

Quem deve doar o DNA: pai, mãe, filhos, irmãos ou pessoa com quem a vítima tenha tido filhos. A família também pode entregar objetos pessoais da pessoa desaparecida. O objetivo é viabilizar, por meio do cruzamento de dados com bancos de perfis genéticos, a identificação de pessoas encontradas ou não identificadas.

Todo material coletado será incluído no Banco Nacional de Perfis Genéticos, que permitirá, por meio do cruzamento de dados identificar pessoas encontradas com as que estão cadastradas no sistema. O Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas tem por objetivo implementar e dar suporte à Política Nacional de Buscas de Pessoas Desaparecidas no Brasil. No Tocantins a campanha é realizada pela Secretaria da Segurança Pública do Tocantins (SSP-TO) com o apoio do Ministério Público do Tocantins (MP-TO).

O exame de DNA vem sendo usado com sucesso na localização de pessoas desaparecidas  ou não identificadas, tanto no Brasil quanto no exterior. “O material colhido para esse fim não pode, e não será utilizado para nenhuma outra ação. Sua função exclusiva é a identificação e localização de pessoas desaparecidas ou não identificadas vivas ou falecidas”, destacou a diretora de Perícia Criminal da PC-TO, Aldenis Bezerra.