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MORTALIDADE

Estado pede parceria dos municípios no registro de óbitos

18 março 2011 - 15h55

Ontem, 17, durante a segunda reunião ordinária da CIB – Comissão Intergestores Bipartite de 2011, a Sesau – Secretaria de Estado da Saúde pediu a parceria dos municípios no que se refere ao registro dos óbitos no SIM - Sistema de Informação Sobre Mortalidade dos casos ocorridos em suas regiões, os quais, simultaneamente se mostraram receptivos ao apelo e à importância dessas notificações.

O sistema é responsável por coletar dados sobre mortalidade no País e é por meio dele que os cartórios emitem a certidão de óbito, além de possibilitar aos técnicos da Sesau a verificação, nas regiões com maior número de registros, as causas do óbito, buscar alternativas para evitar novas incidências e dar uma cobertura adequada a esses lugares.

Segundo o coordenador do Sistema de Informação de Vigilância em Saúde, Wagner Santos de Jesus, “houve uma melhora no controle da emissão de certidões de óbito, mas ainda temos que avançar na captação de informações cada vez mais precisas, pois será a partir delas que as ações de saúde também avançam em alguns aspectos de controle, a partir da certeza dos motivos que levaram essas pessoas morrerem”, disse.

Pactuado e aprovado
Durante a assembléia, Araguaína também deu o primeiro passo para a implantação da UTI – Unidade de Terapia Intensiva pediátrica no Hospital Municipal de Araguaína, que foi pactuado e aprovado pela Comissão.

Também foram homologadas a ordem de serviço da construção da unidade básica de saúde do município de Santa Rita do Tocantins e a adesão do PSE – Programa Saúde na Escola do município de Aurora do Tocantins, totalizando 104 municípios já aderidos.

CIB e Colegiados
Segundo a assessora técnica de gestão e desenvolvimento da CIB, Elisângela Andrade, tem havido uma melhor articulação dos pontos de discussão, uma maior participação dos gestores e um maior entendimento da importância da CIB na busca por melhorias nas diversas áreas da saúde. Para ela, isso se dá em decorrência das articulações dentro dos colegiados de gestão que, ao final, é refletido também na Comissão. “Eles têm articulado melhor entre si e com a Sesau e com isso, possibilitado uma maior evolução no desenvolvimento das ações do Estado na melhoria e implantação de políticas públicas de saúde”, afirma. (Da Ascom Sesau)