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TRANSPORTE ALTERNATIVO

Motoristas de vans recebem autorização da ATR para operar

10 outubro 2011 - 16h10

Representantes do Transporte Alternativo do Estado do Tocantins evidenciaram a satisfação da classe durante a solenidade de entrega da autorização da ATR – Agência Tocantinense de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos, o chamado CRC – Certificado de Registro Cadastral, realizada na sexta-feira, 07, em Palmas.

Os presidentes das Cooperativas de Transporte Alternativo foram unânimes em afirmar que “hoje o Transporte Alternativo do Tocantins é uma grande família”, referindo-se ao sentimento de união que norteia a classe. “Aprendemos a fazer o Transporte Alternativo. Hoje acreditamos no nosso trabalho e agora podemos trabalhar em paz. Estamos regularizados. Unidos pudemos conquistar um merecido reconhecimento”, afirmou Valcleide Rodrigues de Sousa, presidente da Transcooper.

O presidente da Coopertato, Alexsandro Nogueira Lima, agradeceu pelo trabalho de reestruturação do Transporte Intermunicipal de Passageiros realizado pela ATR. “Agradecemos ao Governo do Tocantins que por meio da ATR tem realizado um trabalho sério, humano e transparente. Se esta gestão não tivesse exigido de nós, não estaríamos hoje aqui, recebendo esse documento que para nós representa uma grande conquista”, ressaltou.

Para o presidente da ATR, coronel Magno, um transporte público organizado e humanizado é o que deseja o Governo do Estado. “Buscamos gerar um entendimento histórico entre todos os envolvidos na prestação de serviço de Transporte Alternativo para que a população usuária não fosse mais prejudicada”, destacou Magno reafirmando que a regularização do setor é uma conquista do povo tocantinense.

Magno também lembrou que o serviço de transporte é um dever do Estado e ao ser concedido à iniciativa privada, uma regulamentação eficiente se faz necessária para que haja equilíbrio entre os usuários e prestadores de serviço. “As obrigações contidas no contrato de prestação de serviço devem ser cumpridas. Nossa meta não é multar, mas regular e orientar para que não seja necessária a aplicação de multa”, disse.