O estado do Tocantins registrou, neste sábado, 23 pessoas hospitalizadas devido à Covid-19, das quais seis estão em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O dado reforça a necessidade de atenção contínua às medidas de prevenção, especialmente diante do aumento recente de casos e internações.
Embora os números atuais sejam inferiores aos picos registrados nos primeiros anos da pandemia, especialistas alertam que o vírus ainda circula e continua a representar riscos significativos para grupos vulneráveis, como idosos e pessoas com comorbidades.
MEDIDAS PREVENTIVAS CONTINUAM SENDO RECOMENDADAS
As autoridades de saúde do estado orientam a população a manter os cuidados básicos, como a atualização do esquema vacinal, o uso de máscaras em locais fechados ou com grandes aglomerações e a higienização das mãos. Além disso, ressaltam que o monitoramento dos sintomas e a busca por atendimento médico em casos suspeitos são fundamentais para conter a propagação do vírus.
A Secretaria Estadual de Saúde está monitorando de perto a ocupação de leitos hospitalares, com o objetivo de evitar a sobrecarga do sistema. Os dados são acompanhados para direcionar ações que possam mitigar os impactos da doença.
MUNICÍPIO DO TOCANTINS DECRETA RESTRIÇÕES
Diante da situação, a Prefeitura de São Sebastião do Tocantins publicou o Decreto nº 021/2025, instituindo medidas restritivas para conter o avanço da doença no município. O decreto prevê o uso obrigatório de máscaras em locais públicos e privados de acesso coletivo, além de restrições à realização de eventos que promovam aglomerações.
A gestão municipal ressaltou que a colaboração da população será crucial para o sucesso das ações implementadas e para evitar que o número de casos continue a crescer.
GRAVIDADE DA SITUAÇÃO EXIGE VIGILÂNCIA
O aumento no número de internações hospitalares e a adoção de medidas restritivas em municípios do estado indicam que, mesmo em menor escala, a Covid-19 ainda representa uma ameaça à saúde pública. Especialistas apontam que o respeito às recomendações e a manutenção de cuidados individuais e coletivos são essenciais para impedir novos surtos e preservar vidas.
