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Motos: saiba quais cuidados tomar na hora de comprar o veículo

23 novembro 2011 - 09h29

As motocicletas caíram no gosto de muitos consumidores, não só por garantir maior agilidade em meio ao trânsito caótico da cidade, mas também pelo preço e custos de manutenção.

Em primeiro lugar, a pessoa que decide comprar uma moto deve ter a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) na categoria A, exigida para quem vai conduzir a motocicleta.

O processo para a conquista da habilitação é parecido com o realizado pelos condutores de automóveis. É preciso fazer o CFC (Curso de Formação de Condutores), exame médico e psicotécnico, aulas práticas e a prova final.

O valor investido no curso pode variar entre os estados brasileiros. Em São Paulo, por exemplo, o custo passa dos R$ 200, sem acrescentar o valor do CFC. O consumidor que estiver interessado nesta categoria deverá procurar uma autoescola autorizada, onde será possível se informar sobre os preços, documentação necessária e até fazer as aulas práticas necessárias. O Detran também pode ser uma opção para quem deseja se informar.

Compra da moto
Seja a motocicleta nova, seja usada, existem no mercado modelos que cabem em todos os bolsos. Por isso, não importa o modelo, a pesquisa vale para qualquer uma delas. Dessa forma, o consumidor garante o melhor preço para o bolso.

Assim como, quando se escolhe um carro, o consumidor deve prestar atenção a outros detalhes, como motor, estilo (esporte, urbano, etc.), além de funcionalidade e conforto.

Com tantos modelos, é comum que o consumidor tenha dúvidas sobre qual moto escolher. Por isso, ele deve se questionar sobre a finalidade da moto: se será usada para trabalhar, para uso diário ou passeio. Dessa forma, será mais fácil escolher o modelo que se encaixe perfeitamente na necessidade do comprador.

Se, mesmo seguindo essas dicas, o consumidor continuar em dúvida sobre o modelo a escolher, buscar a opinião de uma pessoa que conheça do assunto, como um amigo ou mecânico de confiança, pode ajudar na decisão.

Custo x benefício
Na hora de calcular qual opção tem o melhor custo, o consumidor precisa saber que isto varia de acordo com as características do modelo escolhido e a quantidade de uso.

Muitos consumidores pensam que a moto vai dar menos gasto que o carro, porém, não é sempre esta a realidade. Por isso, pesquisar com calma e colocar tudo no papel pode ajudar a comparar e comprar a melhor opção.

De acordo com a Febraban, o dinheiro economizado com combustível poderá ser gasto com seguro de ampla cobertura ou com possíveis reparos, se a manutenção não estiver em dia e o consumidor for pego de surpresa.

Em relação aos impostos, os custos podem variar. O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), por exemplo, geralmente é menor que dos carros, mas alguns modelos mais completos podem ter um valor mais aproximado ao dos veículos.

Seguro
Ter segurança hoje é fundamental, portanto, fazer o seguro da moto pode colaborar com a tranquilidade.

Para conhecer os planos disponíveis no mercado, o consumidor deve procurar nas seguradoras o melhor plano para seu perfil. Além disso, precisa levar em consideração na hora de pesquisar os preços do seguro se a idade influencia na valor final e também se ter alarme ou rastreador pode ajudar a baratear os custos. No site de algumas seguradoras, é possível realizar a simulação do seguro.

Além disso, o consumidor precisa pagar o seguro obrigatório DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), que indeniza vítimas de acidentes causados por veículos que têm motor próprio e circulam por terra ou asfalto. O consumidor pode encontrar mais informações sobre o seguro no site oficial do DPVAT (www.dpvatseguro.com.br).  (Fonte: Info Money)