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PARAÍSO

Empresários moveleiros cobram do Município áreas paras suas indústrias

18 abril 2011 - 08h56

Na tarde desta sexta-feira, 15, reuniram-se no Auditório do SEBRAE – Paraíso alguns empresários do setor moveleiro da cidade, juntamente com o Vice-Presidente do Sindicato da classe, Thiago Arruda Ferreira e do Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Almeida Rios a fim de tentar resolver um dos maiores problemas deste setor que mais cresce no município: a falta de áreas para instalação e expansão de suas indústrias.

O Tocantins tem três projetos do Empreender Competitivo aprovados e Paraíso do Tocantins tem um deles contemplado, o que alavancará ainda mais a fabricação de móveis nesta cidade.

O Vice Presidente Thiago Ferreira disse que nesta reunião se procura, também, o fortalecimento do grupo, onde a maioria das empresas, graças ao SEBRAE, conseguiu sair da informalidade para o mercado competitivo.

Para o empresário Jair Vieira Fernandes, que recentemente foi agraciado com um prêmio a nível Nacional, disse que só o reconhecimento e ter recebido em Brasília, das mãos de Jorge Guerdau, já se sente realizado com seu empreendimento. Jair Vieira Fernandes é o proprietário da Fernandes Móveis.

Thiago Ferreira, da Minart Móveis, lembrou que no Tocantins as indústrias do ramo trabalham com 80% com produtos em chapa, o que é ecologicamente correto e Paraíso do Tocantins, pela sua situação geográfica será um dos maiores pólos destas indústrias de móveis da Região Norte, por isso os empresários carecem de áreas maiores para a expansão de seus empreendimentos.

O Secretário Almeida Rio disse que no Parque Industrial Álvaro Milhomem, não tem área nem pra remédio, mas, que aguarda em Maio a decisão do Juiz Adolfo Amaro Mendes para que as áreas não construídas no Parque retornem ao Município, aí sim, serão redistribuídas, de preferência às indústrias de móveis.

A Prefeitura fará de tudo para conseguir as áreas necessárias, garantiu Almeida Rios, nem que tenha de dar outro terreno em dação.

Algumas empresas, que funcionam em áreas residenciais têm recebido por parte da Prefeitura, o Alvará de Licença, porém, não conseguem a Licença Ambiental, prioridade para qualquer Projeto ser aprovado junto à rede bancária, o que em termo de financiamentos não podem almejar nada em termo de crescimento.

Os empresários, mais uma vez cobraram da Administração Municipal, rapidez na solução destes problemas. (Do Surgiu)