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REPERCUSSÃO

Após denúncia, Governo promete pagar salários de servidores em atraso

06 junho 2011 - 15h16

Daniel Lélis
Da Redação


Há 11 dias, o Portal O Norte mostrou denúncia feita por uma auxiliar de serviços gerais de que muitos funcionários das escolas estaduais de Araguaína não recebiam qualquer tipo de remuneração desde janeiro. Ela, que é merendeira, contou a nossa equipe de reportagem na época que a Delegacia Regional de Ensino (DRE) teria informado que o atraso referido teria se dado em razão da não inclusão na folha de pagamento de abril do nome de alguns dos funcionários recontratados depois da exoneração em massa ocorrida em janeiro (confira a matéria na íntegra, aqui)

Em nota, a Assessoria de Comunicação da Seduc informou que depois de uma reunião entre os secretários de Administração, Fazenda e Planejamento, o Governo do Estado, decidiu incluir os servidores contratados em regime temporário na folha de pagamento do mês de junho. Com a decisão, ressaltou a Secretaria, todos os funcionários que ainda não receberam terão seus salários depositados em conta-corrente entre os dias 10 a 15 de junho de 2011.

A Secretaria destacou ainda que os servidores citados na reportagem do Portal O Norte foram contratados em caráter emergencial, com a finalidade de suprir e realizar os serviços administrativos das unidades escolares da rede estadual, em razão da exoneração de cerca de 6.500 servidores da Educação ocorrida no dia 14 de janeiro deste ano.

Confira a nota enviada pela Seduc ao Portal O Norte:

A Secretaria da Educação do Tocantins por meio da Superintendência de Gestão de Pessoal informa que depois de uma reunião entre os secretários de Administração, Fazenda e Planejamento, o Governo do Estado, incluirá os servidores contratados em regime temporário na folha de pagamento do mês de junho. Com a decisão, todos os funcionários que ainda não receberam terão seus salários depositados em conta-corrente entre os dias 10 a 15 de junho de 2011.

Vale ressaltar que os servidores citados foram contratados em caráter emergencial para suprir e realizar os serviços administrativos das unidades escolares da rede estadual de ensino. Situação ocorrida com o ato de exoneração, em 14 de janeiro, de pouco mais de 6.500 servidores da Educação.