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"FOI SURREAL"

Mulher descobre traição do namorado e vira amiga da amante para planejar vingança

09 agosto 2025 - 09h30Por Da Redação

Kamilla Rosa Araújo, estudante de 22 anos em Palmas, vivenciou um episódio inusitado. Poucos dias após ser pedida em namoro, descobriu que o namorado mantinha um relacionamento paralelo com outra mulher. A surpresa? Essa “outra” era a advogada Mariana Loreto, de 36 anos. Em vez de confronto, as duas se uniram e planejaram uma vingança que acabou se transformando em amizade.

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RELACIONAMENTOS PARALELOS

Kamilla e o rapaz começaram a se relacionar em 2019, quando ele trabalhava com o pai dela. O namoro oficial foi declarado em junho de 2025, com pedido até para o pai da estudante. Porém, naquele mesmo dia, ele esteve com Mariana, que tinha uma relação com ele desde abril daquele ano. Mariana conta que o envolvimento começou como uma amizade profissional e evoluiu para algo mais, apesar da relação turbulenta e cheia de idas e vindas.

O MOMENTO DA DESCOBERTA

A traição veio à tona durante um show em Palmas, quando Kamilla, desconfiada, teve acesso ao celular do namorado e encontrou mensagens que ele havia apagado, além de fotos que confirmavam o relacionamento com Mariana. Sem perder a calma, Kamilla procurou Mariana nas redes sociais e, ainda no mesmo evento, as duas conversaram e trocaram informações, descobrindo a farsa em que estavam envolvidas.

PLANO DE VINGANÇA 

Em vez de escândalo, as mulheres arquitetaram uma forma inteligente de confrontar o rapaz. Mariana passou a noite na casa de Kamilla e, na manhã seguinte, surpreenderam o namorado juntas. Ele ficou visivelmente abalado, mas apenas recolheu suas coisas e saiu, sem grandes reações.

UMA AMIZADE SURPREENDENTE

O que poderia ser motivo para rivalidade, virou uma inesperada amizade. Kamilla e Mariana se encontraram para comemorar o fim do relacionamento com o homem em comum. As duas compartilham o sentimento de alívio e disseram que a conexão entre elas foi instantânea, sem qualquer clima ruim. Hoje, elas continuam amigas, apoiando-se mutuamente após o “livramento”.