Mais uma briga entre estudantes de Araguaína voltou a repercutir nas redes sociais. Dessa vez, o episódio envolveu duas alunas em frente ao Colégio Estadual CEM Paulo Freire, na região central da cidade.
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DISCUSSÃO E AGRESSÃO
As imagens mostram as jovens discutindo na porta da unidade escolar até que o bate-boca evolui para agressões físicas.
INCENTIVO ERRADO
Outros estudantes que estavam no local assistiram à cena, incentivaram a briga e filmaram o momento. Esse comportamento preocupa especialistas, já que a exposição em redes sociais amplia o impacto da violência e pode estimular novos casos.
CRESCIMENTO DA VIOLÊNCIA ESCOLAR
De acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o número de casos de violência em ambientes escolares mais do que triplicou nos últimos 10 anos. O dado acende um alerta sobre a necessidade de medidas educativas e preventivas dentro e fora das salas de aula.
O QUE COLEGAS PODEM FAZER
Ao presenciar situações de conflito, estudantes podem agir de forma construtiva em vez de incitar a violência. Entre as atitudes recomendadas estão:
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Chamar um professor ou funcionário da escola para intervir;
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Evitar filmar ou compartilhar brigas nas redes sociais;
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Acolher colegas que estejam em conflito, incentivando o diálogo e o respeito;
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Procurar apoio de familiares ou da direção escolar em casos recorrentes.
Essas ações ajudam a reduzir a escalada de agressões e contribuem para um ambiente escolar mais seguro e saudável.


Outros estudantes que estavam no local assistiram à cena, incentivaram a briga e filmaram o momento. - Crédito: Reprodução Redes Sociais 


