Nesta quarta-feira (1º), tocantinenses relataram vários casos de clonagem e hackeamento de celulares e computadores por meio de arquivos enviados pelo WhatsApp.
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COMO FUNCIONA O GOLPE
O esquema envolve o envio de arquivos no formato “.ZIP”, que podem comprometer dados dos dispositivos. As mensagens, enviadas de números desconhecidos, alertam que o conteúdo é “Visualização permitida apenas em computadores” e instruem a manter o arquivo caso o usuário esteja usando o navegador Chrome.
Segundo relatos das vítimas, ao abrir e descompactar o arquivo no computador, os aparelhos apresentaram falhas de funcionamento, conhecidas como “bugs”.
AÇÃO DAS AUTORIDADES
A Secretaria de Segurança Pública do Tocantins (SSP/TO) informou que, até o momento, não foram registradas ocorrências oficiais relacionadas ao golpe, mas que o caso segue sendo monitorado pelas autoridades.
O QUE FAZER
Especialistas em segurança digital recomendam cautela: não abrir arquivos de remetentes desconhecidos, manter antivírus atualizado e evitar fornecer dados pessoais ou bancários em situações suspeitas.
Agora caso você tenha aberto exclua de todos os dispositivos e da nuvem (iCloud, Google Drive, OneDrive).
Rode um antivírus atualizado e coloque em quarentena.
Troque senhas e revise sessões ativas do WhatsApp Web.
Avise seus contatos para não clicarem e compartilhe essa informação agora para evitar mais vítimas.



O esquema envolve o envio de arquivos no formato ".ZIP", que podem comprometer dados dos dispositivos. - Crédito: Divulgação 


