Palmas
29º
Araguaína
26º
Gurupi
29º
Porto Nacional
28º
SUPERMERCADOS CAMPELO 2
Supermercados Campelo Agosto
ARTICULAÇÃO POLÍTICA

Bancada federal garante 697 moradias do Minha Casa Minha Vida no Tocantins

bancada-federal-garante-697-moradias-do-minha-casa-minha-vida-no-tocantins

13 dezembro 2025 - 09h50Por Da Redação

Foram autorizadas nesta sexta-feira, 12, a contratação de 697 novas unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) em quatro municípios do Tocantins: Porto Nacional, Araguaína, Gurupi e Paraíso do Tocantins.

Participe do grupo do O Norte no WhatsApp e receba as notícias no celular.

O investimento supera R$ 120 milhões e deve impulsionar a construção civil e o setor imobiliário regional.

DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES POR MUNICÍPIO

Em Porto Nacional, foram autorizadas 333 casas, distribuídas entre os residenciais Porto Imperial I (150), Porto Imperial II (50) e Porto Mais Habitação Tropical II (133).

Araguaína receberá 176 apartamentos no Residencial Atlântica.

Em Gurupi, serão 128 unidades no Condomínio Residencial Nova Fronteira II.

Paraíso do Tocantins terá 60 casas no Residencial Paraíso dos Ipês II.

ARTICULAÇÃO DA BANCADA FEDERAL

A iniciativa foi conduzida pela senadora Professora Dorinha Seabra (União), coordenadora da bancada do Tocantins e relatora da Receita na Comissão Mista de Orçamento.

Os deputados federais Carlos Gaguim e Ricardo Ayres também atuaram para garantir a autorização das unidades.

Dorinha confirmou ainda que uma nova portaria deve autorizar, em breve, mais 176 apartamentos em Araguaína, no Residencial Cerrado.

COMPROMISSO COM MORADIA E DESENVOLVIMENTO

Segundo a senadora, o objetivo é ampliar o Minha Casa, Minha Vida e priorizar municípios médios e pequenos. Ela ressaltou que o programa receberá mais recursos em 2026, por considerar a moradia essencial ao desenvolvimento social e econômico.

AGRADECIMENTOS E EXPANSÃO DO PROGRAMA

A senadora agradeceu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao ministro das Cidades, Jader Filho, e às equipes técnicas do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal.

Ela reforçou que o trabalho continua e que o planejamento inclui Palmas e municípios com menos de 50 mil habitantes. O compromisso, segundo Dorinha, é atuar onde houver déficit habitacional.