Em 2019, antes mesmo dos ponteiros do relógio serem movidos para tão perto da meia-noite, um artigo chamado Existential Climate-related Security Risk: A scenario approach, publicado no National Center for Climate Restoration, apontou que, se não forem tomadas medidas drásticas pelos formuladores de políticas para reduzir a taxa de mudança climática, o ano de 2050 será o fim da raça humana.
Escrito pelo pesquisador climático David Spratt e o ex-executivo de combustíveis fósseis Ian Dunlop, o artigo foi criado com o intuito de teorizar um cenário possível de fim do mundo, em vez de provável porque as probabilidades dependem muito do que é conhecido da história, e ainda não há história que corresponda à situação de urgência que o mundo se encontra.