Palmas
33º
Araguaína
32º
Gurupi
33º
Porto Nacional
33º
MEDICINA E SAÚDE

Remédio antienvelhecimento está mais perto de se tornar realidade

26 abril 2024 - 10h50

A empresa biofarmacêutica Rubedo Life Sciences está um passo mais próxima de tornar seu remédio antienvelhecimento realidade. A companhia californiana anunciou que recebeu US$ 40 milhões em investimento para iniciar testes em humanos do medicamento RLS-1469, que atinge as células causadoras de doenças relacionadas à idade.

SIGA o Portal O Norte nas redes sociais: FacebookTwitter e Instagram

Remédio antienvelhecimento

  • O medicamento antienvelhecimento da Rubedo tem como alvo células senescentes, microorganismos que envelhecem e param de se dividir, mas, apesar do ciclo de vida ter terminado, não "morrem" definitivamente;
  • Ao contrário, elas continuam no corpo e liberam substâncias químicas inflamatórias que contribuem para o envelhecimento;
  • Na primeira fase dos testes em humanos, a empresa planeja avaliar a eficácia do RLS-1469 no tratamento de doenças inflamatórias de pele sem cura, como dermatite atópica crônica e psoríase crônica;
  • Dados coletados antes dos testes mostraram que o remédio é eficiente em reduzir as células senescentes da pele que causam essas doenças e dá um alívio a longo prazo aos pacientes.

O que dizem os investidores

Segundo o Bussiness Wire, a empresa de capital de risco Khosla Ventures é uma das investidoras. O sócio Alex Morgan revelou que acredita que o medicamento é importante porque, conforme as pessoas vivem mais, "melhorar a qualidade de vida é fundamental".

Já Alice Newcombe Ellis, fundadora e sócia geral da Ahren Innovation Capital, outra empresa investidora, acredita que o medicamento tem o potencial de mudar o mundo para melhor.

"Acreditamos que a abordagem transformadora de Rubedo para atingir as células senescentes é um passo impressionante em direção ao desenvolvimento de terapias crônicas relacionadas com a idade, que irão avançar a biotecnologia desde o tratamento até à prevenção ou reversão de doenças." - Alice Newcombe Ellis.

*Olhar Digital