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RESPOSTA

Secretária se manifesta sobre a falta de transporte para universitários

11 julho 2011 - 07h57

Daniel Souza
Da Redação

 

Após denúncia publicada no Portal O Norte em que moradores do município de Ananás apontaram dificuldades no acesso ao ensino superior, a Prefeitura através da Secretaria Municipal de Educação, se manifestou sobre o fato.

Na matéria que foi ao ar na última sexta-feira, 08, os ananaenses protestaram contra a falta de transporte para quem pretende realizar o sonho de ingressar em uma Universidade, tendo em vista que a cidade mais próxima que oferece cursos de nível superior seria Araguaína. Na oportunidade, a população pediu apoio ao Poder Público no que diz respeito ao benefício. (Veja a matéria na íntegra aqui)

Por telefone, nossa reportagem conversou com a Secretária de Educação do Município, Maria Mary de Carvalho Alexandre que se manifestou a respeito dos transtornos vividos pelos estudantes de Ananás.

Falta de recursos
Diante do fato apontado, a gestora justifica a situação destacando a questão orçamentária da Secretaria de Educação de Ananás, que por não ter recursos específicos para esta finalidade, declara ser no momento, “impossível a disponibilidade de ônibus intermunicipal para o transporte dos futuros universitários da cidade”.

Ônibus disponível
Segundo explicou a secretária, o município conta com dois ônibus de frota própria da Secretaria, sendo que existe um ônibus disponível para o transporte de estudantes, que é de uso exclusivo apenas dos alunos dos cursos de modalidade à distância oferecidos pela UAB (Universidade Aberta do Brasil), o veículo, explica a secretária “é usado para a locomoção destes alunos para a UFT (Universidade Federal do Tocantins) em Araguaína”.

Possibilidade
Apesar de anteriormente ter esclarecido que no momento seria inviável conseguir o transporte solicitado pela população estudantil, no final da matéria a secretária afirmou que “Ainda não descartamos a possibilidade de conseguirmos futuramente disponibilizar ônibus para outras faculdades em Araguaína”, concluiu.